sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Um babaca qualquer
Bacanas provenientes de um babaca qualquer
Um qualquer que arranquei um beijo
Um beijo desejoso intenso
Intenso que virou imenso
Imenso aquele segundo
Segundo que virou eternidade
Eternidade que durou num beijo
Beijo que virou lembrança
Lembrança que me lembra aquele babaca qualquer
Que não sai
Sai da minha cabeça!
Bia M.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
SPPV fazendo #teresinapoeticamenterebelde
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Nova tranca
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Aos meus amores
terça-feira, 27 de setembro de 2011
domingo, 21 de agosto de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
O que seus olhos veem

Hora passa
Passa voando
Você nem nota
Ao abrir a porta
Um mundo repleto
De escuro, revolta, ignoro
Essa nossa falta de esperança
Não vai ficar bem
Bem nada fica
Se continuar ai nessa Zorra Total
Sai de baixo dessas cobertas
Vai pra frente do espelho
Leia o que seus olhos veem
Veja no que se transforma
O ser ao abrir a porta.
Beatriz Magalhães
terça-feira, 12 de julho de 2011
Já deu o tempo de brincar

Boca
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Então não diga nada.

Implausível. Eu admiro o ser que ouve. Escutar é tão ínfimo. Às vezes faz uma falta danada de alguém para ouvir você. As pessoas que te escutam é como se virassem e dessem vários socos no estômago, na mente, no ser. O melhor é ser entendido, em meio a essa confusão sonora, coisa a ser menos compreendida entre os reles mortais... ou até mesmo ignorada. Ignora a quem te ama, e eu cuspo na cara de quem pouco faz das minhas palavras.
B. M.
Ser onisciente de tudo, do mundo
Se sou ser inconstante, deixa eu ser assim
Pensante que apavora com o dizer
Que contradiz o eu ser
Que não agrada quem ama
Deixa eu gritar pra mim
Mesmo que erre e chore com querer
Arrepender de ter dito e feito
Feito rios que deságuam em uma casa
E desmorona na solidão.
Beatriz Magalhães
sábado, 18 de junho de 2011
Enfim...
domingo, 29 de maio de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Há camaleões resistindo à selva lá fora.
domingo, 6 de março de 2011
Cadê a corda?
O que tem a ver com isso
O que há com o nosso país? O que há com o nosso sistema? O que está acontecendo com a nossa dignidade e os nossos grandes bens jurídicos comuns a todos diante da constituição? O que eu tenho a ver com tudo isso?
O que eu tenho a ver: nada, por enquanto. Todos os dias os grandes jornais do nosso país nos mostram a triste realidade, os nossos bens fundamentais estão sendo violados. E daí? E daí que só porque a vida é boa para uns, esquecem-se de outros que também tem os mesmos direitos que você, precisa viver a margem, na miséria. Só que você, que tem condições estáveis de ter uma vida “digna” se esquece de que paga muito cara para isso. É escola particular para os seus filhos, faculdade particular, plano de saúde, entre “n” coisas que você tem que tirar do próprio bolso, coisas que o governo deveria pagar pra você de volta, um pagamento daqueles impostos que você paga todos os anos, meses, dias, horas, minutos. Enquanto você paga caro por esses serviços outros morrem a míngua por não receber um serviço de qualidade. Eu não o culpo. Eu culpo o sistema, que fez você esquecer a coletividade e pensar só em si. Pena. O país é um caos porque tem gente que só pensa no próprio umbigo. Que se lasquem os pobres ordinários.
O sistema foi dilacerante que fez você ficar apático por todas as situações que corrompem a dignidade, a honestidade, o respeito ao cidadão. Fazem da gente uma piada. A piada de todos os dias. A chacota de todos os tempos. E você não faz nada. Não escreve, não lê, não se interessa, não estuda, no fim de tudo o que resta é só o dinheiro. O dinheiro acabou se transformando na censura do século XXI. Com dinheiro se consegue tudo e também se esquece do mundo também. Que se lasquem os pobres ordinários! Se você tem dinheiro pra manter aquele processo às escondidas, você tem dinheiro pra não publicarem aquilo no jornal, se você tiver dinheiro, tudo se resolve e ponto final.
Não digo nada pelo sistema capitalista, mas sim pelo sistema que as pessoas criaram ao redor do capitalismo. Uma rede de gente que quer deixar o país cada vez mais pobre. E você o que tem a ver com isso? O dia em que você estiver precisando dos serviços do governo e eles não lhe derem o que precisa, você vai dizer: - Mas que merda de governo é esse? Que tipo de pessoas governam esse país? Ai eu lhes digo, o que você tem a ver com isso: TUDO.
Apenas um grito de um sufoco.

É terrivelmente complexo morar em uma casa conjuntamente com duas pessoas totalmente diferentes de você. Alguns gostos se batem, mas de resto as diferenças se chocam. Quando você não possui a liberdade de escutar suas músicas porque o outro não gosta, de chamar os amigos para tomar uns drinks porque o outro não se cheira com eles, de poder chegar em casa na hora que quer e quando quiser, entre outras coisas. E pior ainda quando essas pessoas são seus parentes. Terrível. Um querendo ser o “guardião” do outro, pra não dizer dono.
-Quero que você chegue tal hora em casa, ouviu?
Como se alguém fosse me privar de fazer alguma coisa. O pior quando seu parente se acha o dono do mundo e de tudo que pertence naquela casa. Denomina-se a autoridade. O ditador. Engraçado porque a ditadura já acabou, né?! Tem gente que continua nessa vibe. Essa louca vontade do ser humano se sobrepor ao outro, ser superior, e acabar sufocando a vontade daquele que quer voar. Todos precisam voar. Pena que tem gente que quer se manter agarrado ao chão.
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Tanta Gente
