A tudo
há torto
Prédios envoltos
Elegantemente enraizados
na porcelana, fundidos
Todos fudendo com o veredito
dado
pelos que brincam
sem querer
acordar.
Brincam sem remendar
a nossa estrada
que
se averiguar
tende a ser curta
como fio tênue
da retina
que insiste
em está cega
para tudo que vê.
Porque há
um muro
construído
na frente.
Assim não pude mais brincar.
Só o concreto se vê lá.
Agora acabou a brincadeira.
Agora acordei.
Beatriz Magalhães
Bia, já disse que sou teu fã? rs
ResponderExcluirA tua Poesia incomoda porque toca com uma sinceridade quase parecendo nos conquistar.
ResponderExcluirTernura sempre!