domingo, 8 de agosto de 2010
Indi[gente]
Somos a ignorância em carne e osso. Não nos movemos, nem opinamos. Somos feito um quadro na parede, estático. Somos verde e amarelo por absorção do campo verde que vemos na televisão. Não somos o pedaço de terra que nos envolve, nem cada gota d’água que mata a nossa sede. Somos meros espectadores da vida. Indigentes do Brasil. Indigentes do mundo. Indigentes. E na vala funda depois que a escuridão vier, nós faremos aquela pergunta: - O que fiz?
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Gostei muito ;)
ResponderExcluirEstive lendo os seus textos, adorei.
Estou seguindo o seu blog.
Dê uma olhada no meu, agradecia ;)
Beijo *