Sou o vicio desse mundo,
sou a praga que leva a perdição;
Sou abismo profundo
Decadência em um;
Sou sopro que faz das poesias
A melodia de duas vidas em uma só;
Meu inventário é gigante. Quantos bens e quantos males eu deixei por ai.
Mas no fim eu sou mais requisitado,
Enquanto uns choram, outros morrem feliz por ter simplesmente amado.
Não faço dos corações algo partido
Só mostro a eles o melhor de viver.
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