Habitante desse mundo de futilidades
Ela só pensava em ser
Procurando outros horizontes
E sair dessa raiz, apodrecida
morrendo aos poucos, sem saber qual a saída.
A saída confudida com buraco
Se joga sem siquer olhar
Sua mãe viciada em remédios,
pai rico sem educação
Esbanja tudo o que não pode, sem ter razão.
Ela queria ter uma vida normal
mas ninguém a escuta.
foi um dia encontraram sangue por de trás da porta
A porta se abriu, e a morte se viu...
Bia Magalhães
uau, nao conhecia a minha amiga como poeta e filósofa! hum...muitoo cool! ;)
ResponderExcluir;O
ResponderExcluirmuito, muito, muito bom Bia.
gostei muito disso.
beijos.