quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Habitante desse mundo de futilidades
Ela só pensava em ser
Procurando outros horizontes
E sair dessa raiz, apodrecida
morrendo aos poucos, sem saber qual a saída.

A saída confudida com buraco
Se joga sem siquer olhar
Sua mãe viciada em remédios,
pai rico sem educação
Esbanja tudo o que não pode, sem ter razão.

Ela queria ter uma vida normal
mas ninguém a escuta.
foi um dia encontraram sangue por de trás da porta
A porta se abriu, e a morte se viu...

Bia Magalhães

2 comentários:

  1. uau, nao conhecia a minha amiga como poeta e filósofa! hum...muitoo cool! ;)

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  2. ;O
    muito, muito, muito bom Bia.
    gostei muito disso.

    beijos.

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