Preencher esses espaços vazios, em brancos é uma luta incessante, constante e cansativa. Parece que nada nos preenche, que falta algo. Falta sermos livres. Somos aflitos. Somos o atrito. Precisamos nos possuir para achar que somos donos de algo. Queremos o outro, como diz Caê: quero correr mundo, quero ir-me embora, quero dar o fora e quero que você venha comigo, todo dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário